É notório que o sistema de cotas que empregam pessoas com deficiências no mercado de trabalho não é cumprida pelos empregadores na sua totalidade. Há informações que a maioria dos empresários só empregam pessoas com deficiências leves e com qualificação profissional. A maioria dos cadeirantes, os com déficit intelectual, cegos e surdos são rejeitados.
Quando as cotas não são preenchidas alega-se que não há candidatos disponíveis; um verdadeiro “jogo de empurra” que as autoridades competentes “engolem”. Existem ONGs que capacitam essas pessoas, mas na hora de empregá-las sempre são escolhidas as que têm melhores condições motoras.
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